Ministério da Cultura, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, CASA BRASIL, V ARTE e PETROBRAS apresentam:

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A Casa

A CASA É SUA
A CASA É DO BRASIL

A Casa França-Brasil passa a se chamar CASA BRASIL. O reposicionamento absorve debates atuais crescentes ligados à colonialidade, mas principalmente motiva aqueles que abordam as questões das identidades brasileiras e fluminenses, apresentando o espaço como um celeiro para pensar essas culturas e a sua relação com o mundo.

O que faz da CASA BRASIL um lugar de pensamento sobre a arte contemporânea e as brasilidades?
A afirmação da brasilidade do principal equipamento cultural da Secretaria do Estado de Cultura e Economia Criativa na capital fluminense consolida uma aspiração de compatibilizar a identidade do centro cultural com a sua programação. O reposicionamento em si expressa um discurso conceitual denso que será discutido por meio dos programas que serão desenvolvidos.

Com a criação da CASA BRASIL, há um ajuste da expressão pública do centro cultural à sua vocação.
A construção que abriga a CASA BRASIL foi uma encomenda de dom João VI ao arquiteto Grandjean de Montigny para uma Praça de Comércio, inaugurada em 1820. Já o projeto do museólogo francês Pierre Castel que transformou o espaço em “Casa França-Brasil” e oficializou o seu uso como centro cultural é relativamente recente. Foi concebido em 1989, sendo inaugurado em 29 de março de 1990. A transformação proposta agora, com a criação da CASA BRASIL, contorna a vocação da então "Casa-França", alcunha pela qual ficou mais conhecida, transformando-a num marco de gestão do governo do Estado.

É fato que “Casa França” possui aderência distante do que é a vocação e prática no espaço, uma vez que, na contramão das expectativas, a programação da Casa promove a cultura brasileira e fluminense. Assim, CASA BRASIL ajusta a expressão pública do centro cultural e reflete um posicionamento adequado do equipamento.

O conjunto de mudanças chega com a criação de novos programas que impulsionam artistas e movimentam a cadeia de produção das artes visuais no Brasil, ancorados na diversidade, sustentabilidade e economia criativa.

A prospeção de uma nova posição calcada nas questões da arte brasileira é farol para a obtenção e manutenção de recursos de patrocínio de empresas nacionais ou estrangeiras implicadas com a cultura do país. O primeiro passo, muito significativo, já foi dado: o projeto de reestruturação da CASA BRASIL foi contemplado no edital Novos Eixos da Petrobras, na linha Ícones da Cultura Brasileira.

Os alicerces da Casa

O novo momento da CASA, que passa a contar com patrocínio oficial da Petrobras, consolida a relação entre identidade do centro cultural e a sua programação. O projeto de reposicionamento reúne um grupo representativo de profissionais que pensam as artes visuais e seus diálogos com outras linguagens em nosso país, com o objetivo de construir alicerces desta nova Casa. A partir de agora, toda a programação passa a refletir a diversidade brasileira, com especial atenção para as nuances culturais do Estado do Rio de Janeiro.

Além de exposições, a Casa passa a manter um programa de residência artística e de educação com cursos voltados para a formação de artistas, curadores e mediadores culturais com o objetivo de contribuir com o desenvolvimento de profissionais alinhados com as diretrizes ora propostas. Por outro lado, será criada a oportunidade de uma vivência virtual dessas ações, que terão uma grande interface no ambiente digital.

Ao celebrar o marco dos 35 anos deste equipamento cultural transformando-o em CASA BRASIL redimensionamos a importância desta instituição que é uma referência para a arte e a cultura contemporâneas.

Arco
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